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O que é Quick Massage?

Massagem Rápida realizada em uma cadeira especialmente projetada. Tem duração, em média, de 15 minutos.

Aplicação: pescoço, ombros, costas, cabeça, braços e mãos.


O que é Ginástica Laboral?

É uma atividade física mais branda, visando os colaboradores no ambiente de trabalho.

A Ginástica Laboral é uma modalidade de atividade física destinada aos trabalhadores, para que seja praticada no próprio local de trabalho.


NOSSO OBJETIVO

Desenvolver uma cultura organizacional ancorada na prevenção de riscos à saúde, segurança, conforto e valorização dos colaboradores, como vetor do bem-estar coletivo, sendo benéfico na manutenção da saúde como um todo, para todos os envolvidos, trabalhando num ambiente mais agradável e seguro e assim, contribuir para a qualidade da produção e excelência empresarial.

Buscamos também promover bem-estar e qualidade de vida para que fique ao alcance de todos, pois todas as atividades são realizadas de acordo com a preferência do cliente, no local e horário pré-combinado.





quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Mãos - Fontes de Energias

O gesto das mãos cruzadas em oração é presente no cristianismo. Se as mãos estão entrelaçadas e posicionadas diante do coração é um símbolo de submissão e sinceridade.


Esta postura particular, tornou-se associada com a oração em torno do século IX, que provavelmente se originou como um gesto secular de humildade e submissão, tal como seria aquela que adotamos diante de um superior.

O gesto idêntico é conhecido como o Añjali mudra (Añjali significa saudar, elevar, invocar, trazer, cultivar) e nas tradições hindus e budistas é um sinal de cumprimento, respeito e veneração. O mudra de Añjali é usado durante a oração, e também como um gesto de respeito para com os outros, um reconhecimento da sua divindade interior.

Simbolicamente, duas mãos entrelaçadas representam a união dos opostos, ou uma mistura das forças.

Magicamente, as mãos são o terminal das fontes de energias polares do organismo, e podem ser utilizadas para canalizar e dirigir essas energias.

sábado, 10 de outubro de 2015

7 dicas para parar de roer as unhas!

Roer as unhas é um hábito que muitas pessoas adquirem como forma de lidar com as emoções de estresse e ansiedade, alegam os psicólogos. Esta pode ser “uma forma de gerir as emoções”, explica ao Daily Mail a professora Karen Pine, da Escola de Psicologia da Universidade de Herfordshire. Apesar de ser comum, não é um hábito muito bem visto socialmente.

A especialista conta ainda que este hábito persiste e é difícil de eliminar “porque o cérebro aprendeu a associar aquela resposta a certos ‘gatilhos’, e generalizá-lo mais amplamente até que se torna inconsciente e difícil de controlar.”

Mas há soluções que pode tentar. Listamos sete dicas para ajudá-lo na hora que for pensar em roer as unhas.


1. Lembre-se dos riscos para a saúde.

“As unhas estão cheias de bactérias provenientes de tudo aquilo em que tocamos, como puxadores das portas, dinheiro ou acessórios de banheiro”, explica a psicoterapeuta Marisa Peer. Quando você rói as unhas, está a pôr esses germes e bactérias diretamente no seu corpo, aumentando assim o risco de infeções e outras doenças.

2. Faça a manicure e pinte as unhas de vermelho.

A especialista em cosmética das unhas Leighton Denny aconselha a ir fazer uma manicure profissional e a pintar as unhas de vermelho para quebrar o hábito. Com este cuidado extra poderá olhar para as suas unhas de uma perspetiva mais positiva e fazer uma nota mental para ‘não estragar’ a manicure. A escolha do vermelho se dá porque é uma cor que chama mais a atenção quando está prestes a meter as unhas na boca.

3. Roa apenas as unhas de uma mão.

Se não consegue mesmo quebrar o hábito comece por permitir-se apenas roer as unhas de uma mão, depois apenas uma unha em cada mão, permitindo às outras unhas que cresçam, a especialista Martina McKeough. Assim vai-se tornando mais fácil recuperar o controle.

4. Crie técnicas de distração.

Se tentar ultrapassar um hábito apenas com força de vontade é muito provável que falhe, diz a professora Pine, uma vez que a força de vontade muitas vezes é bastante fraca. Em vez disso, desenvolva ‘manobras de distração’ para quando sente vontade de roer as unhas. Pode ser contar por ordem decrescente desde o 99, dobrar um papel em seis ou até equilibrar-se numa perna durante um minuto, por exemplo. Dando uma nova resposta ao estímulo cerebral, estará a distraí-lo fazendo com que comece a desassociar os ‘gatilhos’ da resposta de roer as unhas.

5. Chegue à raiz da questão.

Tente perceber o porquê do seu hábito de roer as unhas. Percebendo os ‘gatilhos’ para este comportamento será mais fácil combatê-lo. Se tiver a ver com problemas de ansiedade ou estresse, aborde essas questões a fundo.

6. Tente técnicas de relaxamento.

Reduzir o estresse através de técnicas de relaxamento também pode ajudar a combater o hábito de roer as unhas. Estando mais calmo terá menos vontade de roer as unhas, sugere McKeough.

7. Hipnotismo.

As terapias que envolvem hipnotismo também podem ajudar. O especialista que o hipnotiza pode, por exemplo, dizer-lhe que irá sentir um sabor desagradável sempre que meter os dedos/unhas na boca, levando-o a fazê-lo de forma cada vez menos frequente.


Tutorial

Se você já tentou parar o seu hábito de roer unhas, você reconhece o quanto ele pode ser desafiador.

Talvez você tenha usado esparadrapos ou ataduras sobre os dedos, ou tentou passar algum produto com sabor amargo, ou até mesmo pimenta.

Esses métodos apodem ter funcionado por um tempo, mas finalmente lá estavam as unhas e cutículas roídas novamente.

O hábito de roer as unhas é persistente e de natureza semelhante a outras manias relacionadas ao estresse e a ansiedade, inclusive escolhendo coçar a pele e arrancar os cabelos. Basicamente, estes comportamentos cumprem uma função psicológica e emocional, se o desejo não é eliminado ou saciado, o comportamento será reiniciado. Nenhuma quantidade de molho de pimenta nas unhas vai reduzir a necessidade de roer unhas ou trazer a sensação de relaxamento que você tem depois de ter roído suas unhas.

Parar de roer unhas envolve bastante disciplina e força de vontade. É preciso ficar constantemente atento para não se deixar levar pela tentação de roer as unhas.

Isso porque esse hábito é compulsivo, ou seja, difícil de ser controlado. Muitas vezes, a pessoa nem percebe que está atacando as unhas e quando se dá conta é muito tarde: o dedo já está destruído, frequentemente com sangramentos e inflamações.

Os psicólogos afirmam que roer as unhas, na maioria das vezes, funciona como uma espécie de alívio inconsciente para sentimentos como ansiedade e insegurança.


Essa mania, que é chamada cientificamente de onicofagia, costuma começar na infância e pode se estender por toda a idade adulta. E ela não escolhe sexo, sendo comum em homens e mulheres.

Deve-se lembrar que as unhas roídas não são apenas esteticamente condenáveis (afinal, as mãos perdem todo seu encanto). O ato de roê-las também facilita a entrada de várias bactérias no organismo humano.

Como a pessoa passa o dia com os dedos na boca, dá para imaginar a enorme quantidade de micróbios e bactérias que ela está ingerindo constantemente.

Além disso, os “roedores” ficam suscetíveis a contrair micoses nos dedos. Estas não são razões suficientes para tentar domar esse vício?

Controle é fundamental

Uma vez decidido a parar de destruir as unhas, procure seguir alguns procedimentos que poderão fazer com que você abandone esse terrível hábito.

Primeiro, tente identificar os momentos em que você leva as mãos à boca: se é quando está tenso, ansioso, depressivo, cansado, distraído, triste ou, até mesmo, alegre.

Quando você perceber o que o leva a roer as unhas, ficará mais fácil controlar-se. Afinal, você saberá quando está propício a praticar a onicofagia.

Nesses momentos – e quando sentir o impulso de roer – tente relaxar. Alguns exercícios de respiração funcionam como um bom alívio para as tensões.

Por exemplo: respire lentamente, inspirando o ar em quatro tempos e expirando em cinco. Com esse exercício, você promoverá um aumento de oxigenação e aliviará sua ansiedade.

Outras dicas

Existem outros artifícios aos quais você pode recorrer para tentar inibir a vontade de roer. Homens e mulheres precisam manter as unhas aparadas e lixadas – e se não tiverem muita prática, é recomendável procurar uma manicure.

As meninas têm mais armas a seu favor. Elas podem manter as unhas com esmaltes coloridos – o que costumam funcionar como um lembrete de que elas não poderão roer as unhas. Uma outra alternativa é usar esmaltes que tenham sabores amargos.

Passar óleo de oliva ou óleo secante para esmaltes também pode funcionar. Estes óleos amolecerão as unhas e dificultarão o ato de roer. Unhas postiças ou de porcelana também podem ser utilizadas.

Hipnoterapia

Existe um tratamento de três etapas que podem eficientemente parar a mania de roer as unhas, mas você deve estar motivado a fazê-lo. O passo essencial envolve a hipnose.


Para os que não conhecem a técnica, a hipnose evoca imagens de pessoas balançando pêndulos ou sendo induzidas a comer cebola para a diversão de platéias em programas de tv. Tenha certeza de que na sua essência, a hipnose clínica é apenas um relaxamento profundo conduzido por um profissional saúde capacitado que leva a um estado mental favorável a mudanças de comportamento. Muitas pessoas acreditam erroneamente que transes hipnóticos são como o sono, mas durante a hipnose você fica acordado e completamente consciente, mas extremamente relaxado e receptivo a sugestões de mudanças.

Na verdade, a maioria de nós vivencia algum tipo de auto-hipnose todos os dias, durante os períodos em que ignoramos a maioria dos estímulos em torno de nós para nos concentrarmos em uma tarefa em particular. Isso acontece naturalmente quando nos sonhamos, lemos ou assistimos a um bom filme.

A causa do hábito de roer as unhas está relacionada ao estresse, o seu sucesso vai depender de como conseguirá manejar o estresse e aliviar a ansiedade e a tensão. O objetivo primário da hipnoterapia é mostrar-lhe como manter um estado de relaxamento sempre, o que é oposto a ansiedade e a tensão.


O próximo passo para inibir a tendência a roer as unhas é tomar consciência que esta ação de roer as unhas é feita inconscientemente. A hipnoterapia é eficaz para esta parte do tratamento, pois acessando a mente inconsciente se poder gerar a percepção da mente consciente de que você está roendo as unhas, o que pode ajudar muito a contornar a situação. Com a hipnoterapia se pode aprender a administrar o estresse, principal causador de desejo de roer as unhas, minimizando-o, ou mesmo erradicando-o, o hábito pode ser interrompido e o comportamento modificado para sempre.

A ação final para o uso hipnoterapia é erradicar totalmente o principal desejo de roer as unhas. Há intervenções que podem efetivamente fazer você renunciar a roer as unhas, porque assim como os hábitos podem ser desfeitos com a ajuda da hipnose, novos hábitos saudáveis também podem ser estabelecidos.

Certifique-se que o hipnoterapeuta seja psicólogo, ou médico, pois são profissões que, por lei, detém responsabilidade jurídica e ética sobre os tratamentos que aplicam. As técnicas utilizadas pelos profissionais para fazer sugestões benéficas para o seu inconsciente são totalmente diferentes de técnicas usadas para recuperação da memória ou regressão de idade. Assim, o uso de hipnoterapia para tratar a compulsão de roer as unhas não resultará em busca de traumas ou memórias indesejadas, o que acontece apenas em práticas amadoras ou místicas que fazem uso da hipnose.

CONCLUSÃO:

Roer as unhas é uma compulsão, como qualquer outra, apenas a determinação consciente, geralmente, não é suficiente para eliminar este comportamento. O tratamento profissional usando a hipnoterapia e outras estratégias psicológicas disponíveis, garantirão os resultado mais breves e eficientes, conduzindo a uma intervenção bem sucedida para eliminar a compulsão de roer as unhas.

Força de vontade, paciência e calma são importantes para vencer o impulso de devorar as unhas. E tenha certeza de que suas mãos – e sua saúde – agradecerão!

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

ANSIEDADE E DESEMPENHO

Por Dr. Fernando Fernandes - Psiquiatra

A Organização Mundial da Saúde estima em dez milhões o número de brasileiros que possuem algum transtorno de ansiedade. Os transtornos de ansiedade são assustadoramente prevalentes e carregam enormes custos econômicos e emocionais para os indivíduos e para a sociedade. Mais de 25% a população é susceptível de sofrer de uma destas desordens em algum momento de suas vidas.

Primeiramente vamos diferenciar medo de ansiedade; medo é um estado neurofisiológico automático e primitivo de alarme, envolvendo avaliação de ameaça ou perigo iminente à segurança do indivíduo. A ansiedade é uma resposta emocional provocada por medo. Portanto, medo é a avaliação de perigo; ansiedade é o estado de sentimento desagradável evocado quando o medo é estimulado.


A ansiedade é um atributo normal do ser humano. Ansiedade é caracterizada por um estado intelectual e emocional, para a ansiedade aparecer não há necessidade de uma ameaça ao bem estar físico da pessoa, mas ao seu bem estar mental.


Ansiedade normal é definida como um estado emocional de apreensão e tensão, no qual o indivíduo responde a uma situação, não perigosa, mas ameaçadora, com um grau de intensidade e magnitude proporcionais ao objeto em questão.


Ansiedade normal X ansiedade patológica

Ansiedade é uma resposta normal para diversos acontecimentos da vida: para uma criança que vai ficar longe dos pais, para adolescentes no primeiro dia de namoro, ou quando teremos uma prova importante; experiências novas e inéditas sempre são acompanhadas com alguma ansiedade.


Ela passa a ser patológica quando não existe um objetivo específico ao qual se direciona ou quando é desproporcional a situação. Por exemplo, achar que vou perder o controle a qualquer momento, “enlouquecer” ou que se não lavar os alimentos irei me contaminar e morrer, se não checar 5 vezes se fechei a porta não consigo sair de casa, etc. Agir de forma exagerada também é um sinal: chorar, gritar, desmaiar , não conseguir dormir ou se desesperar antes de uma competição ou de uma prova.

Os mecanismos neurais são sensíveis às emoções. A ansiedade, atrapalha o desempenho cognitivo, interfere na capacidade do cérebro raciocinar por causar distrações, prejudicando a atenção e o controle emocional.

Pesquisadores da Faculdade de Educação e Serviço Social, da Universidade de Sydney, Austrália estudaram a flutuabilidade acadêmica, que é a capacidade dos alunos para conseguir lidar com contratempos acadêmicos e desafios que são típicos do curso normal da vida da escola (por exemplo, notas baixas, competindo prazos, pressão, exame escolar difícil. Os fatores estudados foram: auto eficácia, controle, engajamento acadêmico, a ansiedade, a relação professor-aluno. Após avaliar 598 alunos concluíram que a ansiedade explica a maior parte da variação na flutuabilidade acadêmica. A ansiedade, portanto, pode tirar o “jogo de cintura” dos alunos. Essa é uma constatação fácil de compreendermos: quantas vezes a ansiedade tirou seu “jogo de cintura” em situações estressantes?


A ansiedade pode facilitar ou dificultar um determinado desempenho. Muitas pessoas sofrem de ansiedade apenas em eventos que exercem uma certa pressão que é o caso, por exemplo, do atleta que tem um desempenho excelente nos treinos, mas na hora do jogo não tem o rendimento esperado (conhecido como “leão de treino”), ou então o aluno de vestibular que tem uma rotina adequada, estuda corretamente, vai bem nos simulados mas na hora da prova não tem o mesmo rendimento. As reações mais comuns na ansiedade pré-competitiva em âmbito geral são: sinais fisiológicos; alteração no sono e alimentação, tensão muscular, sensação de fadiga e alteração motora.
Sinais psicológicos; instabilidade no humor, insegurança e dúvidas, irritabilidade, preocupação, sensação de confusão, alteração na concentração, precipitação, diminuição na capacidade de tomar decisões e tendência para pensamentos negativos, tais como “não vou conseguir” ou “irei falhar de novo”.
Como lidar com a ansiedade de desempenho
A ansiedade de desempenho caracteriza-se por expectativas negativas, perda de concentração e pensamentos de fracasso.
Existem muitas causas para o aparecimento da ansiedade antes da competição, mas em geral, elas reduzem-se a dois fatores:
1) Incerteza que os indivíduos possuem acerca de sua preparação e do resultado
2) Importância que o resultado representa para os indivíduos.
Esses pensamentos geram insegurança e distrações, que vão minar o desempenho do candidato, do atleta ou do profissional.


Devemos substituir esses pensamentos por outros, mais funcionais, valorizando o esforço e atribuindo à competição a real importância, como por exemplo:

1) Nenhuma preparação é perfeita, mas fiz o melhor possível
2) Essa prova ou competição é importante, mas não determina todo o meu valor ou quem eu sou
Para os leitores que tem dificuldade em controlar a ansiedade e as preocupações aí vão algumas dicas. Na tabela a seguir relacionamos estratégias NÃO recomendadas e estratégias recomendadas.

Estas são recomendações básicas. Caso sua ansiedade seja incontrolável, cause sofrimento exagerado ou esteja prejudicando seu desempenho em diversas áreas, não deixe de procurar ajuda de um profissional de saúde mental.

terça-feira, 6 de outubro de 2015

A PROFISSÃO DE MASSAGISTA / MASSOTERAPEUTA NO BRASIL


A profissão de massagista foi criada no Brasil a partir do Decreto Lei 8.345 em 10/12/1945 (Com a denominação de Massagista). Foi confirmado com a lei federal nº 3698 de 1961. Segundo alguns órgãos no Brasil a Massoterapia está vinculada a ANVISA – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA e por isso, submetida às fiscalizações Estaduais e fiscalizações municipais.


Algumas questões devem ser esclarecidas sobre a profissão, sendo elas:
• A Massoterapia não está vinculada a Medicina segundo consulta realizada ao CREMESP em 2004 – sob o número. 45.648/04.
• NÃO ESTÁ VINCULADA À NENHUMA PROFISSÃO NO PAÍS! Pois seria fiscalizado por um suposto conselho de classe que exerce legalmente a profissão.
• Atualmente está equiparada ao grupo das terapias naturais complementares segundo MTE- Ministério do Trabalho e Emprego, CBO- classificação Brasileira de Ocupação. Família 3221- Técnicos em Terapias Complementares.Ocupação anterior 5161-35 – Massagista até 2008.
• Ocupação atual - 3221-20 – Massoterapeuta - Massagista, Massoprevencionista.
Segundo o MTE, este profissional atua na área da saúde e serviços sociais, necessitando possuir formação e experiência em nível técnico para atuação.


A norma regulamentadora da profissão segundo MTE: Lei nº 3.968, de 5 de outubro de 1961 - Dispõe sobre o exercício da profissão de (Massoterapeuta). Apesar de possuir legislação, carece ainda de atualização e não está regulamentada no Brasil, pois a "regulamentação profissional", na tradição jurídica brasileira, pressupõe a criação por Lei dos Conselhos Profissionais, sem os quais não se reconhece plenamente uma ocupação como profissão.


Segundo o Ministério da Educação no catálogo nacional de cursos técnicos o profissional de massoterapia deverá possuir formação em nível técnico com 1200 horas mínimas, por isso a sua duração não é tempo curtíssimo, como ocorrem nos CURSOS LIVRES DE MASSOTERAPIA.


AINDA NÃO EXISTE CONSELHO DE CLASSE PARA A MASSOTERAPIA! O que existe são associações, federações e até sindicatos em prol da massoterapia. Portanto, onde o profissional deve ainda se registrar após concluir seu curso técnico em Massoterapia e de posse de seu DIPLOMA é na ANVISA(Vigilancia Sanitariado Estado)!


Qualquer outro órgão que se intitule como CONSELHO DE MASSOTERAPIA ainda não está OFICIALIZADO e, portanto, não legitima o registro da categoria, exceto a ANVISA